sexta-feira, 11 de junho de 2010

QUITAÇÃO ANUAL DE DÉBITOS

Mês a mês juntamos inúmeros recibos de pagamentos quer de planos de saúde, telefonia, luz água, quer dos demais serviços contratados.


Guardá-los gera um grande transtorno, e a falta deles pode gerar um problema maior, já que não raramente surgem cobranças de faturas já pagas e a forma de se comprovar a adimplência são esses recibos.


Esse transtorno ganhou um aliado que certamente facilitará a vida de todos, é que com o advento da Lei nº 12.007 de 29 de julho de 2010, agora é obrigação das empresas enviarem para seus contratantes uma declaração de quitação anual de débitos, e, essa declaração supre a necessidade de se apresentar recibos de quitação em eventuais cobranças.


Com essa declaração a empresa prestadora do serviço atesta todos os pagamentos feitos ao longo do ano e declara a adimplência do contratante. Desse modo basta à simples apresentação deste ultimo para se comprovar a inexistência de débitos.


A expectativa, é que este novo instrumento servirá para diminuir as cobranças indevidas, e mais, este novo triunfo fortalecerá o consumidor.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

PANICO

Quantas vezes voce já não ouviu de amigos com problemas de sindrome do panico que : " Isso é algo que não desejo nem para meu pior inimigo ".

Isto acontece com qualquer pessoa, e elas vagam pelos sistemas de saude do mundo inteiro sem que ninguém seja capaz de lhes dizer qual a verdadeira origem de seu problema.

A vitima deste transtorno passa por uma série interminável de consultas e exames, em boa parte pagos com dinheiro público, acaba entrando nas estatísticas de certas doenças, mas não tem seu problema resolvido.

Infelismente a grande maioria não estão onde deveriam estar: no psiquiatra ou no psicólogo. Estas pessoas não tratam a sua doença de forma adequada, pois um mau diagnóstico pode levar essas pessoas a conviver com enormes desconfortos, que acabam se estendendo à toda a sua família.

Os sintomas aparecem subitamente, sem nenhuma causa aparente e são como uma preparação do corpo para alguma enfrentar um problema grave.

A reação natural é acionar os mecanismos de proteção, o organismo passa a aumentar a irrigação de sangue no cérebro e nos membros. Eles podem incluir :
Contração / tensão muscular, rijeza
Palpitações (o coração dispara)
Tontura, atordoamento, náusea
Dificuldade de respirar (boca seca)
Calafrios ou ondas de calor, sudorese
Sensação de "estar sonhando" ou distorções de percepção da realidade
Terror - sensação de que algo inimaginavelmente horrível está prestes a
acontecer e de que se está impotente para evitar tal acontecimento
Confusão, pensamento rápido
Medo de perder o controle, fazer algo embaraçoso
Medo de morrer
Vertigens ou sensação de debilidade

Uma crise de pânico dura caracteristicamente vários minutos e é uma das situações mais angustiantes que podem ocorrer a alguém. Quando alguém tem crises repetidas ou sente muito ansioso, com medo de ter outra crise, diz-se que tem transtorno do pânico que é um problema sério de saúde, pois a pessoa pode desenvolver medos irracionais (chamados fobias) .

A ansiedade e o medo de uma nova crise podem atingir proporções tais, que a pessoa com o transtorno do pânico pode se tornar incapaz de determinados atos, e passa a ter um impacto tão grande na vida cotidiana de uma pessoa como outras doenças mais graves - a menos que ela receba tratamento eficaz e seja compreendida pelos demais.

De acordo com uma das teorias, o sistema de "alerta" normal do organismo - o conjunto de mecanismos físicos e mentais que permite que uma pessoa reaja a uma ameaça - tende a ser desencadeado desnecessariamente na crise de pânico, sem haver perigo iminente. Algumas pessoas são mais suscetíveis ao problema do que outras.

O mais importante nesta situação é que se procure um tratamento para restabelecer o equilíbrio bioquímico cerebral bem como que se prepara o paciente para que ele possa enfrentar seus limites e as adversidades vitais de uma maneira menos estressante.

É uma tentativa de se estabelecer uma forma de viver tendo como premissa básica a busca da harmonia e equilíbrio pessoal, mas o sucesso depende do empenho do paciente.

E comum que os distúrbios psíquicos sejam interpretados como simples fraqueza mas é preciso compreender pelo que a pessoa passa, e ela deve saber que você entende o que se passa com ela, isso irá tranquilizá-la, trazendo bem-estar Aos poucos a vida volta a normalidade. Portanto o Transtorno do Pânico é comum, pode ser tratado.

" E nenhum Grande Inquisidor tem prontas tão terríveis torturas como a ansiedade tem; e nenhum espião sabe como atacar mais inteligentemente o homem de quem ele suspeita, escolhendo o instante em que ele está mais fraco; ou sabe onde colocar armadilhas em que ele será pego e enredado, como ansiedade sabe e nenhum juiz é mais esperto e sabe interrogar melhor, examinar, acusar como ansiedade sabe, e nunca o deixa (a vítima) escapar, nem através de distrações, nem através de barulhos, nem divertindo, nem brincando, nem de dia nem de noite..." Soren Kierkegaard, The Concept of Dread

quarta-feira, 2 de junho de 2010

PARTICIPAÇÃO DO POVO

Com a nova Constituição de 1988, consolidou-se a participação do povo na tomada de decisões do país, adotando-se a democracia semi-direta. Isso pode se comprovar com os institutos postos ao alcance dos cidadãos para revelar a vontade da maioria brasileira.

Esses institutos são o sufrágio universal onde qualquer cidadão, respeitadas algumas situações específicas, tem a possibilidade de eleger e de ser eleito para os cargos que compões nossa estrutura nos poderes. Para tanto deverão ser observadas características como idade mínima para determinados cargos, assim como ser brasileiro nato para se eleger Presidente da República, dentre outras.

O plebiscito é outro instrumento disposto na Constituição onde é realizada uma consulta popular acerca de algum assunto que ainda não tenha sido regulamentado pela legislação pátria. Após essa consulta é que serão elaboradas as normas, segundo a vontade da maioria, que regulamentarão esse determinado assunto.

O referendo, diferentemente do anterior, já terá uma legislação prévia editada, entretanto a consulta servirá para que a maioria da população diga em que sentido tal assunto deve seguir, pois tais decisões influenciarão diretamente na vida dos cidadãos.

Outra possibilidade também ao alcance do povo é a iniciativa popular onde se possibilita a apresentação na Câmara dos Deputados de projeto de Lei subscrito por pelo menos 1% de todo o eleitorado brasileiro.

Todas essas formas de participação popular têm por condão revelar a vontade e anseios da população que nem sempre é atendida.

Dessa forma, nada adiantará todos esses instrumentos se na hora de votarmos não tivermos critério e bom senso de elegermos pessoas compromissadas com o Brasil e principalmente com seu povo.

BULLYING

O “BULLYING”, pode ser traduzido como o uso de violência física ou psicológica intencional exercida sobre uma determinada pessoa para desmoralizá-la ou isolá-la do convívio social.

Muita gente acredita que essa forma de discriminação só ocorre com as crianças, mas até mesmo na fase adulta a pessoa pode ser vítima de tal atitude.

A maior ocorrência é realmente nas faixas etárias menores onde a criança é penalizada por seus colegas das mais diversas formas e isso poderá desencadear uma série de transtornos no futuro se o problema não for rapidamente diagnosticado e solucionado.

As crianças têm a propensão de arrumar apelidos para os colegas devido as mais diversas características físicas ou situações que acontecem, mas mesmo para os adultos, essa forma de discriminação também pode ocorrer no local de trabalho, vizinhança ou demais lugares onde a pessoa venha a freqüentar ou passar algum tempo de seu dia.

Os motivos são os mais diversos, tais como ciúmes, inveja, insegurança do agressor ou tentativa de neutralizar a vítima para não deixar que a pessoa se sobressair. Muitas vezes o problema não é criar essas situações, mas também acompanhar, colaborar com a prática já criada por outras pessoas com relação à vítima.

O bullying pode ser de forma direta, mais especificamente por insultos, discriminação, desmandos, colocar apelidos que menosprezem a vítima ou de modo indireto, conhecido como agressão social, onde a vítima é colocada de lado ou isolada e desprezada por um ou pelos demais colegas que estão próximos.

De qualquer modo, toda e qualquer forma de discriminação deve ser veementemente combatida, pois acarreta um trauma terrível a vitima.

Não incentive o bullying, ajude a combater essa prática, a vítima poderá ser você, seu filho ou alguém muito querido, mas mesmo que não fosse, será que todos não merecemos respeito e consideração?